segunda-feira, 4 de junho de 2012

"Eu vou pro baile... de calcinha"


Sair com uma roupa mais justa, um pouco mais curta, ou meio transparente, ok. Desde que seja um pouquinho de cada, ou apenas uma das coisas. Agora, puta que pariu!, você sair de sua humilde residência para ir para um Baile Funk (eca), de calcinha (perdão, mas se seu short é colado no corpo e deixa metade de sua bunda de fora, é calcinha), com um blusa que tem muito mais buracos que do que pano,  e que nem o sutiã tampa, e ainda posar pra foto com cara de "sou piranha, me coma!" é querer dar demais. Agora a pergunta que não quer calar: PARA QUÊ? É para se sentir desejada? Pra ganhar uma transa rápida? Para que as outras mulheres no recinto sintam inveja? 

Sinceramente, nenhum homem que se preze desejará alguém seminua em um lugar que transmite AIDS pelo ar. Uma transa rápida, nesse tipo de ambiente, significa morte rápida. E, ao menos eu, não teria inveja de uma prostituta que perdeu sua esquina para uma melhor e está agora tendo que trabalhar que nem a "filha da Lúcia".
Então, meu Deus do céu!, fico indignada com essas garotas. Vá por um short com mais de 10cm, uma blusa que pareça uma blusa, uma maquiagem menos vulgar. Visite locais com menos doenças, queira despertar tesão pelo seu todo, e não pelo seu CORPO todo. Acorda menina, tira essa roupa de dormir e vai à luta. Com roupa, por obséquio. 

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