segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Não quero mais a vida de antes

Eu desacelerei e só você não percebeu. 

Eu não tenho mais vontade de ir à festas. Vejo convites e ignoro. Eu não quero mais levar a vida de antes. Gosto do meu estágio, quero outros, quero mais. Entrei no inglês e já quero desistir. Penso em te ignorar e em desejar um feliz natal. Penso em te ter no meu ano novo. 

Minhas preocupações são muito diferente da dos meus amigos. Eu penso em "meu dinheiro vai acabar antes do mês acabar" enquanto minhas amigas estão preocupadas com a roupa do ano novo e onde vão passar. 

Eu às vezes me forço a ser mais feliz, mais animada, mais pra cima. Pena que não consigo. Eu desacelerei bem mais do que você, e você não percebe. E se percebe, não se importa. O que me dói mais. A única coisa que não desacelerou em mim é a vontade de ter você ao meu lado, me acariciando e me chamando de sua mulher. Infelizmente, isso continua como uma vontade dentro de mim fora do normal. Eu te amo, ainda.

domingo, 8 de setembro de 2013

Madrugada

4h26. Fazem 1h26 que estou acordada. O despertador do celular só tocará às 6h, mas o coração resolveu palpitar. Ah, o coração, está que não se cabe dentro de si. Magoado, preocupado, com medo. Muito medo. 

Lembro-me bem ainda das últimas vezes que perdi meu sono. O motivo tinha nome, sobrenome e uma namorada nova. Que aliás, não era eu. Estar sem comer há mais de 13h. Não, disso eu não me lembro. Uma mensagem às seis horas pedindo pra esperar você ligar. 4h35 e nada. 

Não sei mais o que desejar. Se quero te ver daqui a pouco ou não. Se quero que você esteja super bem ou não. Se te quero ou não. O que traz dor pode ser desejado? Porque se a resposta for negativa, não faz mais sentido. E o pior é não saber de nada. É estar de mãos atadas. Situação engasgada. Coração palpitando. Mente que só pensa na mesma coisa. Tic tac ~ você pode não ser apenas meu. 

Tirando-me a paz, o sossego. 4h39. Mas já passei por momentos piores. Há de não ser nada. E se for, há de passar. 4h43. Voltarei para a cama e a tentativa de sono. 

sábado, 24 de agosto de 2013

Eu adoro amar você

Clichê (part. João Neto e Frederico)

Jorge e Mateus

Composição: Gabriel Agra
Criei canções e melodias pra te conquistar,
Em cada verso, poesia pra me declarar.
Mas só palavras não vão traduzir
O que é te olhar nos olhos e te ver sorrir.

E se eu parecer um bobo você pode rir,
É que esse seu jeito manhoso me deixou assim,
Completamente louco por você,
Fazendo minhas rimas só pra te dizer. Ie-eh

Você é o primeiro pensamento do meu dia,
Se eu não te vejo quase morro de agonia.
Sou dependente desse amor, o seu beijo vicia,
Eu quero todo dia!

A noite cai, o meu sonho é você,
Dizer te amo já tá virando clichê.
Mas eu tô repetindo pra você saber,
Que eu adoro amar você!

E se eu parecer um bobo você pode rir,
É que esse seu jeito manhoso me deixou assim,
Completamente louco por você,
Fazendo minhas rimas só pra te dizer. Ie-ie-eh

Você é o primeiro pensamento do meu dia,
Se eu não te vejo quase morro de agonia.
Sou dependente desse amor, o seu beijo vicia,
Eu quero todo dia!

A noite cai, o meu sonho é você,
Dizer te amo já tá virando clichê.
Mas eu tô repetindo pra você saber,
Que eu adoro amar...

Você é o primeiro pensamento do meu dia,
Se eu não te vejo quase morro de agonia.
Sou dependente desse amor, o seu beijo vicia,
Eu quero todo dia!

A noite cai, o meu sonho é você,
Dizer te amo já tá virando clichê.
Mas eu tô repetindo pra você saber,
Que eu adoro amar você!

Você é o primeiro pensamento do meu dia,
Sou dependente desse amor, o seu beijo vicia,
Eu eu quero todo dia!

A noite cai, e o meu sonho é você,
Dizer te amo já tá virando clichê.
Mas eu tô repetindo pra você saber,
Que eu adoro amar você!


domingo, 4 de agosto de 2013

poesia e amor quentinhos



Aqui jaz alguns escritos de um passado que sempre será lembrado. Aqui jaz problemas amorosos, desesperos, gritos e lágrimas. Aqui vive momentos alegres, sorrisos, poesias e declarações de amor. Porque não importa a qual alma você fez a declaração, depois de feita ela sempre servirá para outra alma. Está eternizada a poesia. 


E no meio dos escritos antigos, eu encontrei alguns que nos servem.



"Meu medo faz parte de mim, da minha vida. É medo do amor, e não medo de amar. É medo do amanhã e não do hoje. É medo do bem."

"Eu pedia a Deus, e interrogava-o por que todos conseguiam alguém assim e eu não. Alguém que ao deitar, pensasse em mim. Ao ouvir uma música linda e romântica, lembrasse de mim. Alguém para olhar, tocar, e chamar de meu."


"Sentir saudade é suplicar a Deus para que a veja de novo, a toque de novo, e possa sentir o cheiro da pele daquela pessoa. Sentir saudade é notar que aquela pessoa é importante para você e que seus dias sem ela fica mais vazio, mais incompleto e até mesmo sem vida. Sentir saudade é amar."



"Não é meu primeiro amor, mas com certeza o primeiro que deu certo, e quero que dê mais e mais, e prometo me esforçar para isso. PROMETO! Leu bem? Acho que é assim que gosto de você: na minha vida. Eu te amo. ♥"


Mas poemar não tem limite, não tem hora e nem lugar. É sempre bom, gostoso, e quando termina se sente mais leve. Acalma a alma, o coração, desfaz de tudo o que está preso, e torna público. Necessita de inspiração. Uma pessoa, uma coisa, um momento, um olhar. Poemar é quase sexo. Só que não tão prazeroso, para mim. 


"Perdi as contas de quantas noites eu estava acompanhada e sozinha ao mesmo tempo.
Perdi os números dos tantos que fiquei por aí.
Perdi a mim em meio aos números e as noites.
Os copos - dois, sempre dois, para equilibrar - estavam sempre em minha mão.
E eu, perdida, não notei que os sonhos também.

O destino comigo foi bom, paciente.
Tentou uma, duas, três. Acho que a primeira vez que deu certo, de verdade.
Acho que agora to chegando ao caminho certo.
Estou me achando em meio aos números. 

O copo - agora é um só - continua na minha mão, mas eu tenho o controle. 
E quando o perco, ele está comigo, segurando outra.
As noites acompanhadas se multiplicaram, e agora eu tenho um companheiro.
Meus sonhos estão caminhando - estão doidos para chegar ao fim da linha: a realidade.
E eu, achada por alguém de 1,95m, nunca mais me senti sozinha."




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