segunda-feira, 25 de julho de 2011

Meninas gostam.


Uma vez eu li que meninas gostam quando garotos:

  •  Nos emprestam seus casacos.
  •  Nos seguram por trás, pela cintura.
  •  Quando sentem ciúmes de nós.
  • Quando dizem que nos amam, olhando em nossos olhos.
  • Quando nos fazem rir de coisas idiotas.
  • Quando mexem em nosso cabelo.
  • Quando nos abraçam em momentos inesperados.
  • Quando pegam na nossa mão na frente de todo mundo.
  • Quando deixam de sair com os amigos para ficar conosco.
  • Quando nos chamam de ‘minha’.
Eu plenamente concordo. E ainda mais, conheço alguém que já faz boa parte disso. Acho que estou no caminho certo, não é? Ou, estou por perto. De um jeito ou de outro, eu estou amando. Que dê certo, a cada dia mais. 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Vai que chove.

" Sentados num banco de uma praça ao ar livre, numa noite incrível, que parecia até que teria sido feita exclusivamente para eles estarem ali naquele exato instante. 
Figurantes passeavam por perto, num indo e vindo, pausadamente, assim como o vento. O tempo ia levando aos poucos a noite e a localização da lua, mas eles permaneciam ali, em uns momentos falavam, só que em quase todo tempo o silêncio reinava. 
- Queria ficar aqui para sempre encostada em seu peito e sendo abraçada por você. 
- Eu não, de repente chove. - risos - Brincadeira ..., eu adoraria ficar em qualquer lugar se você estiver comigo. "



quinta-feira, 14 de julho de 2011

Melhor para mim.

Você tem um olhar muito expressivo. Ou pode ser porque pensar assim me deixa melhor. Mas por ele senti coisas boas, senti que alguém gosta de mim, se interessa por mim, gosta da minha presença e aprecia até quando eu falo besteiras. Me senti com esperanças renovadas, algo poderia estar dando certo. Eu gosto e sinto falta do seu olhar, gosto e sinto falta de você.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Confusão mentossentimental.

Estranhamente eu só penso em você. Estranhamente para as pessoas normais, para mim isso é super duper normal. Eu, uma pessoa carente, um ser humano que se apega fácil, uma alma com sede de carinho e fome de amor. Sempre foi assim, e agora, por mais diferente que esteja sendo, é igual. Diferente porque todo o contexto é diferente, porém, a sensação é a mesma. Uma sensação de quero mais, quero muito mais, te quero mais. Pensar em você compulsivamente, querer que me ligue, querer te ligar, te ligar e mentalmente orar para que atenda e que diga palavras bonitas, palavras que fazem bem ao meu ego e aos meus ouvidos. Dentro de mim, uma esperança do vazio ser finalmente preeenchido juntamente com um temor do vazio aumentar ainda mais com mais uma decepção. Mas não se pode ter medo de viver, não se pode ter medo de ir atrás da felicidade, se não, ela acha que você não a quer mais. Ela é tão sentimental como qualquer coisa que possa ser levado em conta como do sexo feminino. Dê valor à felicidade, dê importância à ela, e um dia ela se lembrará de você. Mas voltando para mim, ao meu eterno conflito dentro de mim, à minha confusão mentossentimental. Eu só queria que desse certo. Só dessa vez, só pra variar.

domingo, 10 de julho de 2011

Não, não é macia.

“Entre um beijo e outro, uma provocação e um olhar compenetrado no olhar do outro, sua mão levemente deslizava sobre meu rosto, passando pelo meu pescoço e com o polegar fazendo movimentos como que em uma criança, numa mais singela demonstração de carinho que ampliava-se pelo olhar dele percorrendo cada parte de mim sendo tocada por ele. Quebrando o momento “filme romântico” a moça pouco romântica disse:
– Não, minha pele não é macia.
– E nem a minha mão, cheia de calos.

02 de julho de 2011, por volta das 5:30h da manhã. 

Um dom, não defeito.

Sabe essa história de quem se descreve se limita? Não concordo nem um pouco que seja. Se eu consigo me descrever, é porque eu me conheço. É óbvio que cada pessoa terá um juízo sobre você, cada um julga o outro como quer, como vê. Porém, quem te conhece de verdade, saberá que você é o que você se descreve, ou bem parecido. Porque é assim, ao meu ver, que as coisas funcionam. Você só consegue descrever as coisas que você sabe. A monografia de faculdade, por exemplo. É preciso elaborar uma tese e prová-la. Para isso, tem que estudar, pesquisar, caçar ao fundo sobre o que está falando. Mesma coisa somos nós.  Se eu me conheço bem, ou o que seja, eu irei me descrever. Eu sei por o que eu gosto e o que eu não gosto no papel, não sei? Eu sei o que meus amigos, meus familiares e o que eu mesma acho de minha atitudes, não sei? Se sabemos isso, sabemos nos descrever. Uns se dão melhores com as palavras do que outros, uns melhor escrevendo do que falando,  que é o meu caso. Mas essa capacidade, todos têm. Não de se limitar, e sim, de conhecer a si próprio.
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