“Entre um beijo e outro, uma provocação e um olhar compenetrado no olhar do outro, sua mão levemente deslizava sobre meu rosto, passando pelo meu pescoço e com o polegar fazendo movimentos como que em uma criança, numa mais singela demonstração de carinho que ampliava-se pelo olhar dele percorrendo cada parte de mim sendo tocada por ele. Quebrando o momento “filme romântico” a moça pouco romântica disse:
– Não, minha pele não é macia.
– E nem a minha mão, cheia de calos.”
02 de julho de 2011, por volta das 5:30h da manhã.