E no meio dos escritos antigos, eu encontrei alguns que nos servem.
"Meu medo faz parte de mim, da minha vida. É medo do amor, e não medo de amar. É medo do amanhã e não do hoje. É medo do bem."
"Eu pedia a Deus, e interrogava-o por que todos conseguiam alguém assim e eu não. Alguém que ao deitar, pensasse em mim. Ao ouvir uma música linda e romântica, lembrasse de mim. Alguém para olhar, tocar, e chamar de meu."

"Sentir saudade é suplicar a Deus para que a veja de novo, a toque de novo, e possa sentir o cheiro da pele daquela pessoa. Sentir saudade é notar que aquela pessoa é importante para você e que seus dias sem ela fica mais vazio, mais incompleto e até mesmo sem vida. Sentir saudade é amar."
"Não é meu primeiro amor, mas com certeza o primeiro que deu certo, e quero que dê mais e mais, e prometo me esforçar para isso. PROMETO! Leu bem? Acho que é assim que gosto de você: na minha vida. Eu te amo. ♥"
Mas poemar não tem limite, não tem hora e nem lugar. É sempre bom, gostoso, e quando termina se sente mais leve. Acalma a alma, o coração, desfaz de tudo o que está preso, e torna público. Necessita de inspiração. Uma pessoa, uma coisa, um momento, um olhar. Poemar é quase sexo. Só que não tão prazeroso, para mim.
"Perdi as contas de quantas noites eu estava acompanhada e sozinha ao mesmo tempo.
Perdi os números dos tantos que fiquei por aí.
Perdi a mim em meio aos números e as noites.
Os copos - dois, sempre dois, para equilibrar - estavam sempre em minha mão.
E eu, perdida, não notei que os sonhos também.
O destino comigo foi bom, paciente.
Tentou uma, duas, três. Acho que a primeira vez que deu certo, de verdade.
Acho que agora to chegando ao caminho certo.
Estou me achando em meio aos números.
O copo - agora é um só - continua na minha mão, mas eu tenho o controle.
E quando o perco, ele está comigo, segurando outra.
As noites acompanhadas se multiplicaram, e agora eu tenho um companheiro.
Meus sonhos estão caminhando - estão doidos para chegar ao fim da linha: a realidade.
E eu, achada por alguém de 1,95m, nunca mais me senti sozinha."
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