domingo, 6 de novembro de 2011

True men.

Parecem-me mais sinceros, mais reais, sem frescuras e com um ar de "sou foda". São sensíveis sem ser estéricos, são fofos sem ser melosos, são apaixonados sem fazer disso uma novela mexicana. São carinhosos quando querem, brabos (ou filhos da mãe, como preferir) por definição sexual e amigos sempre. Com apertos de mão, cheiro no cangote ou abraços violentos expressam afeto entre eles. Claro, toda regra tem sua exceção, e as exceções são muitas, mas não como os de verdade. Eu, sinceramente, gosto de meninos, dos meus meninos, dos meninos pelo mundo, das meninas com o espírito masculino que descrevi acima, das mulheres machos por aí. Não sei conversar sobre "mulherzice", "meninice" e assuntos sobre unha e crepúsculo. Não vejo malhação e não sei as músicas do Rebelde Brasil, mas vibro com uma boa partida de futebol, um bom filme de aventura e de ação. Não chorei quando vi "PS.: Eu te amo" mas já passei noites em claro pelo meu time. 

Eu gosto de macho, de homem de verdade, não de menino idiota que acha que é homem porque tem um pênis entre as pernas. Admiro meninas com conteúdo, que não sejam só bunda e mini-short, mas que sejam bunda, mini-short, cérebro e isentas de frescuras. Meninos que saibam o valor da sinceridade, e meninas que vivam em um mundo que não seja um conto de fadas. Homens que olhem nos olhos, e mulheres que comam algo além de mato. Homens que se xingam mas são amigos, e mulheres que não invejem suas amigas.

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